São Luís, Cidade dos Buracos e do Descaso. De quem é a culpa?

Não sou de fazer propaganda negativa da cidade em que vivo, mas a situação desagradável de nossas ruas é motivo de vergonha nacional. Não somente por causa das chuvas, mas pelo descaso da administração pública municipal.

Resolver 100% dos problemas é algo impossível de se realizar, mas com um argumento antigo enfatizo e ressalto a falta de interesse no bem cuidar dos nossos bairros "Em época de eleição candidatos aparecem o tempo todo em TVs, rádios e jornais dando declarações para o desenvolvimento estrutural de São Luis" agora eleito o apelidado na internet de #Caostelo não se pronuncia sobre a situação caótica das ruas e avenidas.

Um cidade de quase 400 anos não merece tal abandono, fico envergonhado por São Luis ser matéria principal em um dos portais mais acessados do país:

Buracos nas ruas de São Luís (MA) geram protesto pela internet Fonte: UOL

Ruas de São Luís são dominadas por buracos e ameaçam segurança de motoristas Fonte: UOL

A surpresa maior em viver em uma cidade degradada não é a tentativa deste prefeito em disputar uma reeleição, mas sim, o fato de cidadãos ludovicenses ainda votarem nesta personalidade pública. E me pergunto: a culpa de São Luis estar nessa situação é somente desta figura antiga na política maranhense?

Pois bem, veremos em 2012.

Feliz 400 anos!

São Luis Cidade de Todos!

Rua Tarquinio Lopes - Anil (Foto: Imirante)

Rua 8 de Dezembro Forquilha (Foto: Caostelo.blogspot)

Jardim São Cristovão I e II (Foto: Caostelo.blogspot)

Cohatrac (Foto: caostelo.blogspot)

Calhau (Foto: Site MeioNorte)

Avenida Guajajaras (Foto: Blog Marrapá)

Travessa Paulo VI (Foto: UOL)

Travessa 28 de Setembro (Foto: UOL)

Rua José Sarney (Foto: UOL)

Rua 10 Bairro São Cristovão (Foto: UOL)

Cônego Tavares (Foto: UOL)

Cônego Tavares (Foto: UOL)

Avenida São Camilo (Foto: UOL)

Cohab (Foto: Caostelo.blogspot)

Sexta-Feira 13

Muitos levam as super

stições a sério e o cotidiano dos maranhenses ainda sofre forte influência do popularmente conhecido “O Dia do Azar”.

Passar por baixo de escada, ver um gato preto, quebrar um espelho... Existem várias superstições que chamam atenção nesta sexta-feira 13, cada pessoa com sua crença e suas proteções, mas a boa sorte nesta data depende tanto da cultura quanto do pensamento positivo.

Umas das associações históricas deste dia com a má sorte relata que o Rei Filipe IV da França enviou aos senhores de engenho de toda Europa uma carta que só poderia ser aberta no dia 13 de Outubro 1307, uma sexta-feira, tal documento declarava os Cavaleiros da Ordem dos Templários hereges e seus membros foram presos simultaneamente em todo o continente. Muitos acreditam ainda que Jesus Cristo foi morto em uma sexta-feira 13.

Para a secretária Rosa Muniz, de 44 anos, que culturalmente segue o mesmo ritual todo ano, o dia é carregado de energias negativas e as simpatias ajudam a fortalecer sua proteção contra mal olhados “Fico muito ligada na sexta-feira 13, desde jovem sigo alguns cuidados, acho um dia muito fácil das pessoas fazerem e acontecer alguma maldade. Acendo velas por perto, faço muitas orações, não passo por baixo de escadas e não durmo antes da meia-noite, inclusive hoje já estava até procurando simpatias na internet” declara.

A data superticiosa alavanca o comércio de produtos religiosos na capital “Essa semana e a própria sexta-feira 13 marca um dos períodos de mais movimento no comércio religioso, as velas de 7 dias junto com os Banhos de Ervas são os produtos de maior saída. Inclusive por que hoje é dia de Nossa Senhora de Fátima e Dia do Preto Velho” cita Inês Rejane, gerente de loja especializada em artigos religiosos.

Fator Psicológico

A Psicóloga Bruna Mussalém confirma que existe uma preocupação cultural e social em relação a construção de crenças valores atrelados a temida sexta-feira 13. Segundo ela “existe um movimento nesta data que varia de cultura para cultura, assim como o Dia das Bruxas exerce certa ideia que alguma coisa possa nos fazer mal. Muito usam somente roupas brancas e temem quebrar espelhos, vivemos em uma sociedade globalizada e as famílias aceitam ou não essas influências. O que se deve é ter cuidado para não exagerar e superstição se transformar em patologia” finaliza a psicóloga.